Em todos os cantos os encontros
Em ouro prata e estanho
Claros, escuro, brilhantes, escuros, sombrios.
Escondem sutilmente sua farsa
De contar, determinar, apontar, empoderar... O nada.
Sobre as peles dos braços,
No canto inferior da tela,
Na torre da igreja,
Na delegacia,
Na cela,
Na sala de aula.
Em circulo, quadrado, oval ou disforme.
Em tantas cores quanto sonharam os pintores.
Estão presentes diferentemente daqueles a quem possuem
Que passam pela vida inconsciente
Da ditadura do tempo inexistente.
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