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sábado, 22 de dezembro de 2012

12/12/2012


Esperei... Confesso, sem muitas esperanças.
O Armageddon, o apocalipse, o ragnarok
Enfim, o fim do mundo.
Desse mundo frio e impessoal
Onde o afeto tantas vezes visto como feio
E o toque marginal.
Que acabassem de morrer os mortos
Mortos de amor.
Gente movida por vis sentimentos
Ódio, vingança, impor terror.
Movidos à lenha ou laser das paixões
Consideradas tão humanas
Quando na verdade não o são;
Egoísmo, poder, medo, excitação.
Esperei o fim do mundo
Novamente não veio não.
Continuam nos jornais, rádios, TVs.
Noticiando o que há de pior em cada irmão
Falta de amor e compaixão.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Senhor Salvador do Mundo.


Senhor Salvador do Mundo.
Salva o homem de si mesmo.
Salva-o da irresponsabilidade social.
Salva-o da mentalidade comercial.
Salva-o do caos social.

Senhor Salvador do Mundo.
Salva o homem de si mesmo.
Salva-o da ganância.
Salva-o da avareza.
Salva-o do egoísmo.

Senhor Salvador do Mundo.
Salva o homem de si mesmo.
Salva-o da falta de amor.
Salva-o da falta de caridade.
Salva-o da falta de bondade.

Senhor Salvador do Mundo.
Salva o homem de si mesmo.
Salva-o da destruição do verde.
Salva-o da destruição da fauna.
Salva-o da destruição do mundo.

Que ele arquiteta.
Obscurecendo a visão da realidade.
Ensimesmado em pensamentos de riquezas.
Em quimeras de opulência.
Enquanto ocorre a Terra a decadência.