sexta-feira, 3 de abril de 2015

Em perigo.



Mesmo em meio às tempestades infernais
Onde a luz não dá mais sinais
Somente escuridão, o breu.
Gemendo de medo o teu eu.
Teu corpo, teu barco a deriva.
Os pensamentos correndo toda a tua vida.
Tremendo, temendo o fenecimento.
Chorando, implorando de joelhos cheio de medo.
Levanta os olhos, balbucia uma prece.
Teu pedido a divindade enternece
Socorrera-te então mil anjos
Nas formas mais variadas
De mãe preocupada
Mestres indulgentes
Juízes complacentes
Amigos presentes
Ou outro qualquer ser vivente.
Estendendo-te mão amiga
Falando o que precisas
Estancando tua necessidade
Pondo Luz em tua vida. 

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