Os sinos que tocam para afastar o mal.
O mal da aparência, da falsa alegria.
Meus filhos agarram aos que passam
Para percorre o mundo e se fixarem em outros campos e estradas.
Não gosto de estar só.
Por isso, nasço junto a tantas outras irmãs, mesmo diferentes.
Ereta e pontuda pareço um farol de flores amarelas
Indicando a postura a ser tomada.
Mas, eu mesmo, na minha solidão não o consigo.
Amo a paz.
E muitas vezes me calo para mantê-la.
Contudo quando me purifico aceito as dificuldades
Deixo minha sombra participar da minha vida.
Sou verdadeiramente alegre.
Encontro o equilíbrio entre dentro e fora.
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