domingo, 3 de maio de 2009

Ah! Meu coração por que insistes?

Ah! Meu coração por que insistes?

Tanto tempo que buscas.

Que procuras um sentido.

Que cismastes que esse é o amor.

Que s desses a tantos.

E mais, e mais a outros.

Que te abristes para o mundo.

Que fosses então pisoteado, machucado, abandonado.

No entanto, continuas e não paras

Teu frenesi da mente te separa

E vives sangrando de agonia

Por em cada vida está só

Sem companhia.

Alienado da vida comum

Alquebrado pelos teus esforços

De amar sem ser amado

De tua resistência insana

Pela qual tua choras e sangras

Mas, não desistes da busca da felicidade.

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