quinta-feira, 30 de abril de 2009

Teu hálito.

Teu hálito sustenta-me

Criou meu espírito

Envolveu-me a alma

Tornou-me carne

Lançou-me as esferas

Aportou-me na Terra

Concebido fui

Nasci de novo

Entre os homens

Sou homem

Com todas as frágeis verdades

E sonhos maravilhosos

Suas descobertas inevitáveis

Seu crescer imprescindível

Sempre à frente

Sempre em busca

Sempre saudoso

Da Era do Ouro

Do Paraíso

Enfim, de Ti.


Um comentário:

Paulo Celso disse...

Gostei muito do teu comentário.
O sentir é a chave.
Para variar o teu poema é "Véro". como dizem os italianos.
Abraços