sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

É carnaval nessa terra dos Brasis.

É carnaval nessa terra dos Brasis.

Pessoas de cores diferentes brancas, negras, pardas, indescritíveis em suas cores misturam-se numa massa de euforia.

A bebida, a maconha, o crak, a cocaína, o antigo lança perfume hoje mais fatal e outras drogas, estão por toda parte. Jovens, adultos e crianças as abraçam. E enchem seus cérebros com emoções que não conseguem ter no dia a dia. Procuram a paz, a euforia, sentirem-se fortes e imunes a dor. Vã tentativa...

Mulheres e homens, sem distinção de cor, raça ou religião, numa grande democracia se unem em amor carnal, paixão de carnaval. A o beco do beijo, o beijo roubado, o sexo nas escadas cheirando a xixi. Mas, não importa, o prazer é obtido mesmo se perdendo a dignidade.

São almas tristes, que buscam um pouco de alegria na festa da carne, e esquecer os males que as atormentam, como se fosse possível deixar a si mesmo por alguns instantes. Embotam o cérebro com química e liberam o que tem de pior em si. Entram nas garras da depressão bipolar. Brincam de ser feliz.

Serão os dias carnavalescos ou animalescos?

Pobres seres desprovidos de autoconhecimento, de valores humanos, de sentimentos religiosos.

Claro que alguns vão só para olhar, só para se divertir. Contudo, se expõem a uma egrégora de energias densas que carregam consigo para seus lares e suas vidas.

Diversão não é degradação, não é desrespeito a si ou ao outro, não é esquecer o que somos.

Se existem aqueles que não sabem da sua natureza divina, existem os que já desconfiam e mesmo os que a percebem. Estamos evolutivamente no melhor lugar que podemos alcançar. Aqui não vai julgamento. Talvez um aviso, um lamento de vê irmãos humanos enlouquecidos e bestializados.

Oremos por todos que estão nas ruas da festa de Baco. Auxiliando com nossos pensamentos o trabalho realizado pela esfera espiritual de socorrer àqueles que ainda conseguem merecer a ajuda.

Paz Profunda.

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