quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Sombras.

Sombras.

Ao entardece chegam às sombras.

Quando a Lua estiver nova

O céu encoberto por negras nuvens

Escuridão.

Nenhuma estrela.

Nenhuma luz.

São as horas noturnas.

Silenciosas, que nos fazem pensar,

Lentas, tão lentas, que aumentam nossa ansiedade.

Nos faz prever dificuldades.

Nos leva até a chorar.

Não há luz.

Não há sono.

Não a sonhos.

O tic-tac do relógio, o carrilhão na sala diz que só passou meia-noite.

Há ainda muito a esperar.

E úmidos olhos fixam o olhar no tempo.

O pequeno ponteiro avança célere

Os grandes quase não se movem.

E esperamos em dor, em aflição.

Que passe

Passe o tempo

Passe a escuridão

Passe a dor

Passe a solidão

Passe os problemas que parecem sem solução.

Quando menos esperamos

Uma réstia de luz

Abrimos as portas

Abrimos o coração

A luz do Sol na sala

A luz da fé no coração.

Tudo passa.

Nada, aqui, é eterno, indissolúvel, tudo muda.

Como a escuridão da noite

Para a luz do dia.

Como a desesperança e desalento.

Para a fé em Deus.

(visite:
Poemas e Encantos II )




3 comentários:

Anônimo disse...

É na sombra que desponta esse sentimento sublime - Esperança. Esperança que chegue o novo dia de LUZ.

Abraço fraterno
carlos

Mallika disse...

Assim Seja.

Abraço fraterno.

Anônimo disse...

Ola obrigada pela visitinha ao meu blog e pelo comentario, qto as imagens pode sim. Pode pegar td q quiser ta bem? eu faço com este objectivo mesmo! Bjinhos bom fim desemana.
Káty