segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Farol.

Farol.

Meu caminho.

Teve tantos espinhos.

Tantas curvas fechadas.

Estradas amarguradas.

Passos indeciso.

Fundos precipícios.

Florestas escuras.

Rios caudalosos.

Perigos...

Mas, ao longe te vi.

Tua Luz era um ponto.

Ponto que persegui.

O caminho estreito.

Era preciso mais cuidado.

Mais atenção.

Mais amor no solo que pisava.

Mais carinho com que cruzava.

Até toca teus pés.

Tu estenderes-me as mãos.

E eu ser parte da Tua Luz.

Em outros caminhos.

Como farol para outros peregrinos.

(visite:
Poemas e Encantos II )

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