sexta-feira, 20 de junho de 2008

Amado amigo


Amado amigo

Quantas e quantas vezes estivesse comigo

Nos momentos solitários.

Que tamanha alegria a cada reencontro

Mesmo que fosse a separação menos de um dia.

Que fidelidade me dedicaste

Que amor

Que paciência

Que bondade.

Em teus olhos a inocência

Daqueles que não têm maldade.

Tua proteção feroz

Demonstrava teu ciúme

E eu a vaidade.

Teus passos mansos

Teu silêncio as minhas reclamações.

Tudo esquecia

Tudo perdoava

Mas, eu também te amava.

E como doeu quando te foste

Teu último suspiro acompanhei

Pois, eras meu melhor amigo.

Como fosse um filho

Nunca vou te dizer adeus.

(visite:
Poemas e Encantos II )

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